sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Oficina de percurso - Planos de Aula - Nova Escola on-line

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Batalhas numéricas - Planos de Aula - Nova Escola on-line

Batalhas numéricas - Planos de Aula - Nova Escola on-line

Resultado de Busca Planos de aula - Nova Escola On-line

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Rotina do 1º ano - Planos de Aula - Nova Escola on-line

Rotina do 1º ano - Planos de Aula - Nova Escola on-line

Animais de estimação - Planos de Aula - Nova Escola on-line

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Construção geométrica - Planos de Aula - Nova Escola on-line

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Da casa à escola - Planos de Aula - Nova Escola on-line

Da casa à escola - Planos de Aula - Nova Escola on-line

Da casa à escola - Planos de Aula - Nova Escola on-line

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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Magica infantil

Magica infantil

Criando e Copiando Sempre

Criando e Copiando Sempre

Criando e Copiando Sempre

Criando e Copiando Sempre

Ensinar Exige Alegria!!!

Ensinar Exige Alegria!!!

Baú de Idéias

Baú de Idéias

PENSAMENTOS EM AÇÃO: Trabalho com nomes

PENSAMENTOS EM AÇÃO: Trabalho com nomes

o cantinho da nisa: Trabalhando com listas na sala de aula

o cantinho da nisa: Trabalhando com listas na sala de aula

Educar!!!: NOMES PRÓPRIOS

Educar!!!: NOMES PRÓPRIOS

Universo escolar: Todo nome tem algo a dizer

Universo escolar: Todo nome tem algo a dizer

Meus Estudos na Arte de Ensinar: Atividades de Alfabetização

Meus Estudos na Arte de Ensinar: Atividades de Alfabetização

ALFABETIZAÇÃO DIVERTIDA: Sugestões de Atividades Práticas com o NOME

ALFABETIZAÇÃO DIVERTIDA: Sugestões de Atividades Práticas com o NOME

Alfabetização Significativa: BRINCADEIRA COM CRACHÁS DE NOMES

Alfabetização Significativa: BRINCADEIRA COM CRACHÁS DE NOMES

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

esquema que criei utilizando o livro A MÃE MINUTO de Spencer Johnson

Crianças que gostam de si mesmas
Gostam de se comportar bem

1. OBJETIVO-MINUTO:
Fazer com os alunos objetivos claros:
• O QUE QUER
• O QUE ESTÁ FAZENDO PARA QUE ACONTEÇA
• A DATA QUE QUER QUE ACONTEÇA
Poucas palavras, numa folha solta, reler sempre para se tornar rotina de pensamento, rever quando precisar, desenhar ou escrever as consequências boas, escrever com palavras afirmativas no presente (como se estivessem acontecendo)
Importante: existem dois tipos de objetivos, os eu quero (objetivo pessoal) e os nós queremos (a professora e os alunos).
É legal que a professora, o aluno e os pais saibam quais são os objetivos pessoais e coletivos, assim todos sabem o que é importante para cada um, SEM SURPRESAS!
Quando os alunos participam do processo de decidir elas se sentem mais responsáveis e contribuem mais para que dê certo.
Professor e Pais:
Ensinar como agir corretamente, mostrar quais são as responsabilidades, no início ensinar o modo certo de fazer demanda de tempo, mas quando a criança tem a oportunidade de aprender como se faz antes de fazer pessoalmente ela se sente mais segura para fazer sozinha, também deve-se deixar claro a ela o que se espera dela (nível de qualidade, eficiência) e neste quesito é importante ser realista, não adianta exigir mais do que a criança pode fazer naquele momento, afinal você também tem suas limitações quando está aprendendo algo não é? Seja realista para evitar que a criança sinta que fracassou é a parte mais importante desse método, afinal crianças precisam se sentir seguras, e no início de suas vidas escolares elas ainda tem vontade de fazer, não tem medo, não acham que não são capazes de acertar (tão normal nos anos posteriores de escolarização).
Ensinar o modo correto evita perda de tempo com as operações de socorro e salvamento.
• Lembrar sempre as crianças dos acordos feitos.
Importante: 20% das atividades diárias são suficientes para atingir 80% do que se deseja! Para saber quais são as atividades mais importantes (os 20%), faça uma pergunta: O que AGORA é IMPORTANTE de se REALIZAR?
• Fazer previsões: do dia, da semana, do mês, do ano (planejamento), e depois rever perguntando: Eu fiz o mais IMPORTANTE?
• UMA VEZ POR SEMANA:
1 minuto para rever os objetivos, observar o comportamento (está de acordo com meus objetivos), avaliar juntos o nosso progresso.
OBJETIVOS SÃO SONHOS COM UM PRAZO FINAL
Quando as crianças se sentem amadas se sentem seguras.
2. ELOGIOS-MINUTO:
Professor:
• Ser transparente com os alunos, deixar a criança saber quando gosta ou quando não gosta do que ela faz, e permitir que ela faça o mesmo com você.
• Pedir para que elas não esperem a perfeição, já que o professor às vezes também poderá falhar.
• Ajudar os alunos a atingirem seu potencial pleno.
• Surpreender o aluno fazendo algo correto. Prestar atenção ao aluno e aproveitar as oportunidades de elogiá-lo quando ele estiver acertando.
• Contato: um afago, um carinho, um elogio e dizer-lhe exatamente COMO você se sente (feliz, orgulhosa, satisfeita...), dar um tempo pra ele em silêncio para que ele perceba como se sente bem.
• Não fazer pelo aluno aquilo que ele deve fazer sozinho ou então ele nunca o fará. RESPONSABILIDADE é a capacidade de RESPOSTA.
• Ensinar os alunos a terem responsabilidade é algo que eles conseguem fazer, não algo que eles TEM que fazer.
• Mostrar a criança como ele se sente bem quando atinge seus objetivos, quando assume suas responsabilidades.
• Sei que levo apenas “um minuto” para elogiar um aluno, mas o sentimento de auto-estima elevada que isso ocasiona neles vai permanecer para a vida toda!
• Pedir para que os alunos façam o mesmo comigo.
• Sei que agir desta forma é bom para meus alunos e para mim e me sinto bem comigo mesma por isso.

Os alunos devem se comportar e se responsabilizar com seu aprendizado não pela professora, mas sim por ELES MESMOS.

3. REPREENSÃO-MINUTO:
Antecipadamente meus alunos já foram informados que quando eu não aceito algum comportamento conversarei com eles francamente e com educação, também já sabem que desejo que eles façam o mesmo comigo.
• Primeira parte da repreensão:
Logo que percebo um mau comportamento eu converso com o aluno (ou os alunos), sem deixar que o problema aumente.
Digo ao aluno (ou os alunos), especialmente o que é inaceitável pra mim.
Com palavras diretas, falo ao meu aluno (ou os alunos), como me sinto a respeito do que ele fez (ou fizeram).
Fico em silêncio por alguns segundos, para que eles sintam como me sinto.
• Segunda parte da repreensão:
Toco meus alunos de uma forma que eles sintam que estou do lado deles.
• Deixo claro a eles que sei que cada um deles é uma pessoa de valor e digna de ser amada.
• Digo aos meus alunos que não gostei do COMPORTAMENTO recente deles, mas que gosto deles de verdade.
• Deixo eles entenderem que a repreensão acabou, abraçando e lhes dizendo: Amo vocês (quando acabou... acabou mesmo!)

Sei que uma repreensão leva apenas “um minuto” para eu repreender meus alunos com amor, mas os benefícios podem durar a vida toda.

OBJETIVOS GERAM COMPORTAMENTOS
CONSEQUÊNCIAS REFORÇAM COMPORTAMENTOS

PROFESSORA TAMBÉM É GENTE

domingo, 22 de fevereiro de 2009

http://revistaescola.abril.com.br/multimidia/pag_video/gal_video_285382.shtml



http://revistaescola.abril.com.br/multimidia/pag_video/gal_video_285378.shtml



Salto Para o Futuro ¦ TVE Brasil

Salto Para o Futuro ¦ TVE Brasil

EducaRede no Campus Party

EducaRede no Campus Party

Domínio Público - Pesquisa Básica

Domínio Público - Pesquisa Básica

Portal Além das Letras - Biblioteca

Portal Além das Letras - Biblioteca


DIVERSOS VÍDEOS PARA BAIXAR

http://revistaescola.abril.com.br/multimidia/pag_video/como-alfabetizar-nome-proprio-alunos-345455.shtml



http://revistaescola.abril.com.br/multimidia/pag_video/como-alfabetizar-nome-proprio-alunos-2-345469.shtml



http://revistaescola.abril.com.br/online/sequenciadidatica/PlanoAula_248657.shtml

Nomes próprios



Conteúdo Leitura e escrita de nomes próprios
Ano Educação Infantil, 1º e 2º anos
Tempo estimado Um mês
Introdução Por que trabalhar com os nomes próprios? As crianças que estão se alfabetizando podem e devem aprender muitas coisas a partir de um trabalho intencional com os nomes próprios da classe.
ObjetivosEstas atividades permitem aos alunos as seguintes aprendizagens: · Diferenciar letras e desenhos; · Diferenciar letras e números; · Diferenciar letras, umas das outras; · A quantidade de letras usadas para escrever cada nome; · Função da escrita dos nomes: para marcar trabalhos, identificar materiais, registrar a presença na sala de aula (função de memória da escrita) etc; · Orientação da escrita: da esquerda para a direita; · Que se escreve para resolver alguns problemas práticos; · O nome das letras; · Um amplo repertório de letras (a diversidade e a quantidade de nomes numa mesma sala); · Habilidades grafo-motoras; · Uma fonte de consulta para escrever outras palavras.
O nome próprio tem uma característica: é fixo, sempre igual. Uma vez aprendido, mesmo o aluno com hipóteses não alfabéticas sobre a escrita não escreve seu próprio nome segundo suas suposições, mas, sim, respeitando as restrições do modelo apresentado. As atividades com os nomes próprios devem ser seqüenciadas para que possibilitem as aprendizagens mencionadas acima. Uma proposta significativa de alfabetização, aquela que visa formar leitores e escritores, e não mero decifradores do sistema, não pode pensar em atividades para nível 1, nível 2, nível 3...
É preciso considerar: · Os conhecimentos prévios dos alunos. · O grau de habilidade no uso do sistema alfabético. · As características concretas do grupo. · As diferenças individuais.
Seqüência de atividades 1. Selecione situações em que se faz necessário escrever e ler nomes. Alguns exemplos: Escrever o nome de colegas para identificar papéis, cadernos, desenhos (pedir que os alunos distribuam tentando ler os nomes). Lista de chamada da classe. Ler cartões com nomes para saber em que lugar cada um deve sentar; para saber, quem são os ajudantes do dia, etc. 2. Peça a leitura e interpretação de nomes escritos. 3. Prepare oralmente a escrita: discuta com as crianças, se necessário, qual o nome a ser escrito dependendo da situação. Se for para identificar material do aluno, use etiquetas; para lista de chamada use papel sulfite ou papel craft. 4. Seja bem claro nas recomendações: explicite o que deverá ser escrito, onde fazê-lo e como, que tipo de letra usar, etc 5. Peça a escrita dos nomes: com e sem modelo. Objetivos
Ao final das atividades, o aluno deve: Reconhecer as situações onde faz sentido utilizar nomes próprios: para etiquetar materiais, identificar pertences, registrar a presença em sala de aula (chamada), organizar listas de trabalho e brincadeiras, etc. Identificar a escrita do próprio nome. Escrever com e sem modelo o próprio nome. Ampliar o repertório de conhecimento de letras. Interpretar as escritas dos nomes dos colegas da turma. Utilizar o conhecimento sobre o próprio nome e o alheio para resolver outros problemas de escrita, tais como: quantas letras usar, quais letras, ordem da letras etc e interpretação de escritas.
Recursos didáticos · Folhas de papel sulfite com os nomes das crianças da classe impressos · Etiquetas de cartolina de 10cm x 6cm (para os crachás) · Folhas de papel craft, cartolina ou sulfite A3
Organização da sala Cada tipo de atividade exige uma determinada organização: Atividades de identificação das situações de uso dos nomes: trabalho com a sala toda. Identificação do próprio nome: individual. Identificação de outros nomes: sala toda ou pequenos grupos.
Desenvolvimento da atividade Identificação de situações onde se faz necessário escrever e ler nomes. Aproveite todas as situações para problematizar a necessidade de escrever nomes. Situação 1- Recolhendo material. Questione os alunos como se pode fazer para que se saiba a quem pertence cada material. Ouça as sugestões. Distribua etiquetas para os alunos e peça que cada um escreva seu nome na sua presença. Chame atenção para as letras usadas, a direção da escrita, a quantidade de letras, etc. Situação 2 - Construindo um crachá Questione os alunos como os professores podem fazer para saber o nome de todos os alunos nos primeiros dias de aula. Ajude-os a concluir sobre a função do uso de crachás. Distribua cartões com a escrita do nome de cada um que deverá ser copiado nos crachás. Priorize neste momento a escrita com a letra de imprensa maiúscula (mais fácil de reprodução pelo aluno). Solicite o uso do crachá diariamente. Situação 3 - Fazendo a chamada Lance para a classe o problema: como podemos fazer para não esquecer quem falta na aula? Observações: todas essas situações e outras têm como objetivo que os alunos recorram à escrita dos nomes como solução para problemas práticos do cotidiano. Identificação do próprio nome Dê para cada aluno um cartão com o nome do aluno. · Apresente uma lista com todos os nomes da classe. Escreva todos os nomes com letra de imprensa maiúscula. Nesse tipo de escrita, é mais fácil para o aluno identificar os limites da letra, o que também deixa a grafia menos complicada. · Peça que localizem na lista da sala o próprio nome. O cartaz com essa lista pode ser grande e ser fixado em local visível. · Peça para cada um montar o próprio nome, usando letras móveis (que podem ser adquiridas ou confeccionadas). · Inicialmente realize esta atividade a partir de um modelo (crachá com o nome) e depois sem modelo, usando o modelo para conferir a escrita produzida. Identificação de outros nomes da classe Apresente uma lista com os nomes das crianças da classe. Cada aluno poderá receber uma lista impressa ou colocar na classe uma lista grande confeccionada em papel craft. Você poderá, também, usar as duas listas: as individuais e a coletiva. Atividade 1- Ditado Dite um nome da lista. Cada aluno deverá encontrá-lo na lista que tem em mãos e circulá-lo. Em seguida, peça a um aluno que escreva aquele nome na lousa. Peça aos alunos que confiram se circularam o nome certo. Para que essa atividade seja possível a todos é importante fornecer algumas ajudas. Diga a letra inicial e final, por exemplo. Atividade 2 - Fazendo a chamada Entregue a lista de chamada dos alunos da sala. Peça que as crianças digam os nomes dos alunos ausentes e que circulem esses nomes. Siga as mesmas orientações da atividade 1, no tocante às ajudas necessárias para a realização da tarefa. Atividade 3 - Separando nomes de meninas e meninos Apresente a lista da chamada da classe. Peça para os alunos separarem em duas colunas: nomes das meninas e nomes dos meninos. Observação: em todas estas atividades é importante chamar a atenção para a ordem alfabética utilizada nas listas. Este conhecimento: nomeação das letras do alfabeto é importante para ajudar o aluno a buscar a letra que necessita para escrever. Em geral as crianças chegam à escola sabendo "dizer" o alfabeto, ainda que não associando o nome da letra aos seus traçados. Aproveite esse conhecimento para que possam fazer a relação entre o nome da letra e o respectivo traçado. Avaliação É importante observar e registrar os avanços dos alunos na aquisição do próprio nome e no reconhecimento dos outros nomes. Tratando-se de uma informação social - a escrita dos nomes -, é preciso observar se os alunos fazem uso dessa informação para escrever outras palavras. A escrita dos nomes é uma informação social, porque é uma aprendizagem não escolar. Dependendo da classe social de origem do aluno, ele já entra na escola com este conhecimento: como se escreve o próprio nome e quais as situações sociais em que se usa a escrita do nome. Para alunos que não tiveram acesso a essa informação a escola deve cumprir esse papel. Sugerimos uma planilha de observação de nove colunas, contendo os seguintes campos:1. Nome do aluno2. Escreve sem modelo?3. Usa grafias convencionais?4. Utiliza a ordem das letras?5. Conhece os nomes das letras?6. Reconhece outros nomes da classe?7. Escreve outros nomes sem modelo?8. Utiliza as letras convencio-nais na escrita dos nomes?9. Utiliza o conhecimento sobre os nomes para escrever outras palavras?
Observação: A partir do registro na planilha acima é possível ter uma visão das necessidades de investimento com cada aluno e também das necessidades coletivas de trabalho com a classe. Atividades complementares · Pesquisa sobre a origem do nome (pesquisa com os familiares) · Análise de fotos antigas e atuais da criança. · Montagem de uma linha do tempo do aluno a partir das fotos trazidas.
Bibliografia Tolchinsky, Liliana . 1998 . Aprendizagem da Linguagem escrita. Editora Ática. Teberosky, Ana. 1994. Aprendendo e escrever. Editora Ática. 1990. Psicopedagogia da Linguagem escrita. Editora Unicamp 1990. Reflexões sobre o ensino da leitura e da escrita.Editora Unicamp. Ferreiro, E & Teberosky A. 1984. Psicogênese da língua escrita. Artes Médicas. Curto, L&Morilllo, M&Teixidó, M -Escrever e ler - volumes 1 e 2. Artes Médicas.
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Consultoria: Suzana Mesquita Moreira
Professora, coordenadora pedagógica e formadora de professores

http://revistaescola.abril.com.br/online/projetodeensino/PlanoAula_249127.shtml

Regras de brincadeira



Conteúdo Sistema de escrita e linguagem escrita (texto instrucional)
Ano 2º ano
Tempo estimado 10 aulas
Introdução Alfabetizar significa muito mais que simplesmente ensinar a traçar letras ou decodificar palavras. Este plano de aula propõe, através do tema "brincadeiras: ontem e hoje", atividades em que a criança possa se apropriar do sistema de escrita, ao mesmo tempo em que vai conhecendo a linguagem escrita, ou seja, os diversos tipos de textos presentes na sociedade. Os alunos vão pesquisar brincadeiras da infância de seus pais, farão votação para determinar as brincadeiras preferidas de ontem e de hoje e produzirão textos com instruções sobre essas brincadeiras para divulgação em cartazes na escola.
Objetivos Com este trabalho, pretende-se que os alunos sejam capazes de: a) Falar e ouvir em diversas situações nas quais faz sentido expor opiniões, ouvir com atenção, sintetizar idéias, defender pontos de vista e replicar; b) Perceber as propriedades da escrita: letras como representação de fonemas, direção da escrita, combinação das letras, formas e tipos de letras; c) Ler e escrever diversos tipos de textos em situações comunicativas específicas; d) Valorizar o resgate das brincadeiras, comparando-as no espaço e no tempo
Produto final Escrita de cartazes com regras de brincadeiras para ser divulgadas na escola
Recursos didáticos Cartolina, papel sulfite, lápis de cor/cera e canetas coloridas.
Organização da sala Em alguns momentos do trabalho as crianças devem estar em duplas e em outros a classe deve formar um círculo para discussão coletiva.
Desenvolvimento da atividade 1) Faça com as crianças um roteiro de entrevista para que pesquisem junto aos pais e familiares as brincadeiras de seu tempo de infância. Essa pesquisa pode conter perguntas como: "Quais eram as brincadeiras preferidas quando você era criança?", "Quais eram as regras dessas brincadeiras?" ou "Quantas crianças podiam participar?". Solicite que algumas leiam a pesquisa para a classe e que outras contem de memória o que os pais explicaram sobre suas brincadeiras de criança;
2) Selecione algumas brincadeiras pesquisadas para, na lousa, junto com as crianças, elaborar as instruções que explicam as brincadeiras escolhidas. Dessa forma, você estará mostrando às crianças um modelo de texto que deve atender a certas condições de produção para atender um objetivo específico;
3) Agrupe as brincadeiras comuns numa lista e peça que cada dupla de alunos escolha uma brincadeira que será divulgada para as outras turmas da escola por meio de um cartaz com o nome da brincadeira e o jeito de brincar;
4) Faça com os alunos uma lista de brincadeiras atuais, colocando-as em ordem alfabética;
5) Faça um cartaz com as crianças no qual conste, de um lado, os nomes das brincadeiras de hoje e, de outro, das brincadeiras de antigamente. Organize a divulgação do cartaz na escola;
6) Elabore uma cédula (mimeografada, xerocada ou impressa) da qual constem as brincadeiras levantadas pelos alunos e faça uma votação para escolher três delas; Junto com as crianças, faça a apuração das mais votadas, colocando na lousa o levantamento dos dados;
7) Divida a classe em três grandes grupos: cada grupo deverá elaborar as regras de cada brincadeira mais votada. Cada grupo será subdividido em duplas que organizarão suas regras no caderno;
8) Escreva na lousa as regras das três brincadeiras selecionadas. Para cada brincadeira, as duplas darão, oralmente, suas contribuições que serão negociadas com a classe toda até se chegar ao texto final que melhor esclareça as regras das três brincadeiras selecionadas;
9) Estabeleça uma data, um espaço e os materiais necessários para que as crianças coloquem em prática as três brincadeiras escolhidas e comparem-nas com as instruções dadas por escrito: estão claras? seguem o passo-a-passo da brincadeira? ajudam na organização? quais modificações devem ser feitas nos textos, tendo em vista sua eficácia no desenvolvimento das brincadeiras selecionadas?
10) Finalizando a atividade, organize junto com as crianças cartazes com cada uma das três brincadeiras mais votadas e suas regras. Estes cartazes deverão ser afixados fora da sala de aula para divulgação do trabalho. Avaliação Ao longo do desenvolvimento da atividade, é possível avaliar como o aluno: a) utilizou a linguagem (oral e escrita) em determinadas situações nas quais faz sentido falar, ouvir, ler ou escrever; b) discutiu oralmente; c) colaborou com o grupo no roteiro de pesquisa com os pais; d) organizou individual e coletivamente os dados coletados na pesquisa; e) escreveu as regras das brincadeiras, negociando com os colegas a elaboração das instruções; f) trabalhou os aspectos gráficos e os elementos lingüísticos dos textos trabalhados: lista, texto de instruções e cartaz. g) elaborou sínteses escritas para divulgação do trabalhos através de cartazes; h) relacionou suas hipóteses de escrita com as propriedades da escrita convencional, quando foi necessário ajustar o que fala ou ouve com o que precisa escrever.
Contextualização Esta atividade permite que a criança trabalhe com o que ela já sabe sobre o tema (brincadeiras) e sobre a linguagem (as propriedades da escrita bem como os tipos de textos trabalhados). Mostra aos alunos que há momentos certos para falar e para ouvir, para ler e para escrever. Os diferentes tipos de registros que ocorrem durante a atividade (lista, instruções e cartazes) mostram como a linguagem escrita é capaz de organizar as informações dependendo da situação. Os alunos aprendem também a sintetizar as informações e percebem a importância de se falar ou escrever de forma adequada, para que sejam compreendidos.
Atividades complementares Valorizando as diversas origens das crianças e seus familiares (migrantes ou imigrantes), as brincadeiras pesquisadas podem ser relacionadas com o tema transversal "Pluralidade Cultural", constante nos Parâmetros Curriculares Nacionais, que defende a existência e a importância das muitas culturas presentes na sociedade. Para isso, a pesquisa e os dados coletados devem priorizar as brincadeiras das diversas regiões de origem dos pais; A atividade pode ser ampliada com pesquisa na área de História sobre como brincam ou brincavam crianças de outros países e de outras épocas históricas.
Aprofundamento do conteúdo Este trabalho propõe uma articulação entre as duas aprendizagens que a criança em início de alfabetização precisa empreender: o conhecimento do sistema de escrita alfabético e a linguagem escrita expressa em vários textos presentes na sociedade. Assim, todas as crianças deverão estar envolvidas em todos os momentos do trabalho, mesmo aquelas que ainda não escrevem convencionalmente. Neste caso, o professor deve ser intérprete e, às vezes, escriba da produção do aluno. A atividade proposta trabalha com três tipos de textos, a saber: LISTA - texto com palavras do mesmo campo semântico com uma disposição gráfica vertical ou horizontal. Texto que procura organizar informações e que exercita a memória. Ao lado deste conhecimento textual, pode-se contribuir para que a criança vá conhecendo as características do sistema de escrita, se forem sendo estabelecidas comparações no que se refere ao conhecimento/uso de letras como representação de fonemas, a direção da escrita, a distribuição das unidades gráficas das palavras (quais e quantas letras em cada vocábulo; quais iniciam com a mesma letra, quais têm a última letra igual, etc), as formas e tipos de letras; TEXTO INSTRUCIONAL - que prescreve ações/orientações precisas para a realização de tarefas, no caso, as regras de brincadeiras infantis: nome da brincadeira, lista de quantas pessoas e/ou materiais usados (se for o caso), modo de brincar (com uso de verbos no imperativo que é o modo da ordem ou pedido); CARTAZ - possibilita registrar e divulgar as sínteses feitas pelos alunos no decorrer do trabalho. O cartaz é um tipo de texto breve sobre cartolina ou cartões cuja organização espacial no papel (diagramação, cores, tamanho de letras) deve permitir a leitura à distância.
Bibliografia JOLIBERT, Josette. Formando crianças produtoras de texto. Volume II. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994 KAUFMAN, Ana Maria e RODRIGUEZ, Maria Elena. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995 TEBEROSKY, Ana. Aprendendo a escrever. Perspectivas psicológicas e implicações educacionais. São Paulo: Ática, 1994
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Consultoria: Alfredina Nery
Graduada em Letras e mestre em Psicologia da Educação

http://revistaescola.abril.com.br/edicoes/0213/aberto/mt_281449.shtml

SALA DE AULA Linguagem
No princípio, é o nome
Jogos e listas que usam como base o nome próprio são uma ótima estratégia para iniciar a alfabetização na pré-escola
wrAutor('Arthur Guimarães','',', de Itaetê, BA, e Beatriz Vichessi')
Arthur Guimarães, de Itaetê, BA, e Beatriz Vichessi



A turma de 4 anos da EM Presidente Médici, em Itaetê, a 407 quilômetros de Salvador, está dando os primeiros passos no processo de alfabetização muito longe das inadequadas letras pontilhadas, com "carinhas" ou decoradas por objetos relacionados, como uma bola colorida enfeitando o B. O trabalho, apoiado nas descobertas da psicogênese (o estudo da origem e do desenvolvimento da escrita), usa o nome próprio como ponto de referência para que as crianças confrontem suas idéias sobre a língua escrita. Além de identificar as pessoas e ser a palavra mais conhecida pelos pequenos, o nome é um modelo que fornece informações a criança sobre as letras e sua quantidade, variedade, posição e ordem, diz a educadora argentina Ana Teberosky no livro Psicopedagogia da Linguagem Escrita. Dominar o próprio nome, o dos colegas e o dos familiares é abrir caminho para conhecer o alfabeto completo.

Fotos: Edson Ruiz
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Uma das atividades mais eficientes é o uso de listas. Mas, para que elas contribuam para o aprendizado, é preciso que levem as crianças a comparar e relacionar a escrita de seu nome com a dos colegas. Há várias formas desafiadoras de fazer isso: procurar o próprio nome na hora da chamada, encontrar os aniversariantes do mês, separar nomes de meninos e meninas (leia a atividade permanente abaixo). Em Itaetê, a opção da professora Isana da Silva Landulfo foi desenvolver uma atividade de leitura e escrita de nomes. A tarefa, que começa com a leitura do nome de um amigo, termina com algumas crianças escrevendo o próprio nome sem a ajuda de modelos. Além da orientação da professora, os pequenos contam com um alfabeto acima do quadro, letras móveis e fichas com os nomes completos. Tudo grafado com letras de fôrma maiúsculas, as mais adequadas para ajudar a entrar no mundo da escrita.

Atividade permanente - Hora da chamada
Quer saber mais?
CONTATO EM Presidente Médici, Pça. José Américo Araújo, s/nº, 46790-000, Itaetê, BA, tel. (75) 3320-2197 BIBLIOGRAFIA Psicopedagogia da Linguagem Escrita, Ana Teberosky, 152 págs., Ed. Vozes, tel. (24) 2233-9000, 27,40 reais

http://revistaescola.abril.com.br/online/planosdeaula/ensino-fundamental1/PlanoAula_281683.shtml

Seqüência Didática
Prática de leitura



Objetivos
Refletir sobre o funcionamento do sistema alfabético de escrita.
Acionar estratégias de leitura que permitam descobrir o que está escrito e onde (seleção, antecipação e verificação).
Estabelecer correspondência entre a pauta sonora e a escrita do texto.
Usar o conhecimento sobre o valor sonoro das letras (quando já sabido) ou trabalhar em parceria com quem faz uso do valor sonoro convencional (quando ainda não sabido).
Conteúdo
Leitura na alfabetização inicial.
Anos 1º e 2º. Tempo Estimado Uma aula de 30 minutos em dias alternados aos de atividades de escrita, durante todo o ano. Material necessário Textos poéticos (parlendas, poemas, quadrinhas e canções). Desenvolvimento
1ª ETAPA
Selecione parlendas, poemas, quadrinhas e canções que considere interessantes. Distribua uma cópia para cada estudante e leia com a classe. Para que os leitores não-convencionais participem da atividade, garanta que saibam o texto de cor.
2ª ETAPA
Informe onde se inicia o texto e proponha que todos leiam juntos, acompanhando o que está escrito com o dedo enquanto cantam ou recitam. O desafio será ajustar o falado ao escrito.
3ª ETAPA
Peça que procurem algumas palavras e socializem com o grupo as pistas usadas para encontrá-las. Faça com que justifiquem as escolhas e explicitem o procedimento para descobrir o que estava escrito. Nessas atividades são utilizados textos que já se sabe de cor para antecipar o que está escrito e letras e partes de palavras conhecidas para verificar escolhas.
4ª ETAPA
Uma variação da atividade é entregar as poesias recortadas em versos ou em palavras e pedir que sejam ordenadas. Para dar conta da tarefa, a garotada terá de acionar os conhecimentos que possui sobre o texto, os procedimentos de leitura já adquiridos e utilizar pistas gráficas (letras iniciais, finais etc.).
Avaliação
Registre suas observações sobre a participação dos pequenos: quais foram as pistas utilizadas e como eles justificaram escolhas. Anote também quais foram as suas intervenções mais importantes para a orientação da turma. Essas observações são fundamentais para o planejamento das atividades que virão a seguir.

http://revistaescola.abril.com.br/edicoes/0213/aberto/mt_281449.shtml

Mais do que letras
Até dominar a leitura e a escrita, a garotada passa por experiências enriquecedoras, como ler sem saber ler e escrever sem saber escrever
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Cada criança chega à escola em uma fase da alfabetização – o nível de compreensão depende das possibilidades prévias de contato com o mundo da escrita. Apesar de uma classe ter alunos em estágios diferentes de conhecimento, todos podem aprender. “O ambiente escolar deve ser pensado para propiciar inúmeras interações com a língua escrita”, afirma Telma Weisz, especialista em Psicologia Escolar e uma das maiores autoridades em alfabetização no Brasil. O papel do professor é mediar interações.
Fotos: Tatiana Cardeal
LIÇÃO EM LISTAS - Estudantes da EMEB Professor Bráulio José Valentim tentam ler, em dupla, títulos de poemas
Para auxiliá-lo na tarefa de facilitar o ingresso da meninada no universo da linguagem escrita, o docente tem à disposição algumas atividades consagradas. “Aprendi que a leitura para a classe é uma delas e faço isso diariamente. Sento-me em roda com a turma, mostro um livro, falo sobre o autor e leio por cerca de 15 minutos”, afirma Cintia Dante de Queiroz Minelli, da EMEB Professor Bráulio José Valentim, na zona rural de Mogi Mirim, a 160 quilômetros de São Paulo. A educadora incentiva a escrita utilizando letras móveis ou lápis: “É para que as crianças descubram que tudo o que falam pode ser escrito”. A conclusão da alfabetização inicial ocorre após os dois primeiros anos de escolaridade. Nas séries seguintes, a garotada aprofunda conhecimentos sobre diferentes gêneros de texto e ganha maior autonomia na produção e na leitura. Maria Ussifati, da EM Tempo Integral, de Umuarama, a 600 quilômetros de Curitiba, vê o progresso de seus alunos da 4ª série. Eles lêem uns para os outros e indicam títulos a amigos. “Percebo que mesmo os que não têm o hábito de ler ficam interessados quando vêem o colega com um livro ou contando uma história curiosa”, ela explica. As cinco situações didáticas de Língua Portuguesa estão descritas em duas fases, alfabetização inicial e continuidade (veja a seguir). Como o nível de leitura e escrita varia dentro de uma classe, é importante identificar em que fase cada aluno está e escolher atividades adequadas para a turma.
Seqüência Didática
Contos do mundo todo
20 Leitura para a classe (na alfabetização inicial) O que é A turma forma uma roda, e o professor lê em voz alta textos literários, jornalísticos, regras de jogos etc. Os gêneros devem variar para que o repertório se amplie. Além de contos de fadas, valem notícias que tratem de algum assunto de interesse de crianças. Também é imprescindível garantir a qualidade do material à disposição da meninada. Quando propor Diariamente. O que a criança aprende Os usos e as funções da escrita, as características que distinguem os gêneros e as diferenças entre o oral e o escrito. Ela se familiariza com a linguagem e os elementos dos livros (que contam histórias), dos jornais (que trazem notícias) e dos textos instrucionais (que incluem regras de jogos ou receitas culinárias). Leitura para a classe (na continuidade) O que é Leitura de livros literários mais longos (podem ser selecionados capítulos inteiros, por exemplo) e textos informativos mais complexos. O objetivo é que a turma construa uma compreensão coletiva de cada obra. Quando propor Diariamente. O que a criança aprende Características de textos mais difíceis e de diferentes gêneros (leia o quadro).
Seqüência Didática
Prática de leitura
21 Leitura para aprender a ler (na alfabetização inicial) O que é A tentativa de ler listas ou textos conhecidos de memória (poemas, canções e trava-línguas). Sabendo o que es tá escrito (nomes de frutas, por exemplo), é possível antecipar o que pode estar escrito e confirmar por meio do conhecimento das letras iniciais ou finais, entre outras formas (leia o quadro abaixo). Quando propor Em dias alternados aos de atividades de escrita. O que a criança aprende O funcionamento do sistema de escrita. Além disso, ela compreende como acionar as primeiras estratégias de leitura. Leitura para aprender a ler (na continuidade) O que é O crescimento da autonomia. O estudante pode entrar em contato com diferentes gêneros para saber quando e como usá-los e, assim, aprender a buscar informações e a ler para estudar. Quando propor Em dias alternados aos de atividades de escrita. O que a criança aprende A compreender textos mais desafiadores. Durante a leitura, ela pode localizar e selecionar informações apoiandose em títulos, subtítulos ou imagens e apontando o que é interessante.

RODA DIÁRIA - A garotada fica atenta à professora Cintia, que lê boas histórias com capricho na entonação
23 Produção textual (na alfabetização inicial) O que é Os pequenos ditam um texto, e o professor escreve no quadro. Eles ficam com o controle do que se escreve e acompanham como isso é feito. Podem ser feitas perguntas para provocar participações e estruturar a escrita. Ao fim da atividade, a produção deve ser revisada. Quando propor Várias vezes por semana, sempre que houver uso da escrita. O que a criança aprende A organizar as idéias principais de um texto conhecido e a modificar a linguagem, passando da forma oral para a escrita. Produção textual (na continuidade) O que é A reescrita e a produção de textos com autonomia crescente. O aluno define o leitor, o propósito e o gênero, revisa e cuida da apresentação final. Quando propor Diariamente. O que a criança aprende A usar procedimentos de escritor: planejar o que escrever, fazer rascunhos, reler e revisar.

AMIGOS OUVINTES - O gosto pelos livros é incentivado na EM Tempo Integral com leituras feitas por alunos
24 Comunicação oral (na alfabetização inicial) O que é Atividades em que a garotada narra histórias, declama poemas, apresenta seminários e realiza entrevistas. Podem ser feitos saraus e apresentações para expor um tema usando roteiros ou cartazes para apoiar a fala. Quando propor Algumas vezes por mês, dependendo dos projetos e das atividades em desenvolvimento. O que a criança aprende A utilizar a linguagem oral com eficiência, defendendo pontos de vista, relatando acontecimentos, formulando perguntas e adequando sua fala a diferentes situações formais. Comunicação oral (na continuidade) O que é Preparação e realização de atividades e projetos que incluam a exposição oral, articulando conteúdos de linguagem verbal e escrita. É interessante incentivar a turma a falar com base em um roteiro e a fazer entrevistas e seminários. Quando propor Algumas vezes por mês, dependendo dos projetos e das atividades em desenvolvimento. O que a criança aprende A participar de situações que requeiram ouvir com atenção, intervir sem sair do assunto tratado, formular perguntas, responder a elas justificando suas respostas e fazer exposições sobre temas estudados.
Quer saber mais?
CONTATOSAna Flavia Alonço Castanho Beatriz Gouveia EM Tempo Integral, R. Anhumaí, 3435 (Praça Tamoio), 87503-070, Umuarama, PR, tel. (44) 3906-1078 EMEB Professor Bráulio José Valentim, Av. Luiz Pilla, 898, 13807-001, Mogi Mirim, SP, tel. (19) 3805-1180 BIBLIOGRAFIAAlfabetização em Processo, Emilia Ferreiro, 144 págs., Ed. Cortez, tel. (11) 3611-9616, 20 reais Escola, Leitura e Produção de Textos, Ana Maria Kaufman e Maria Elena Rodriguez, 180 págs., Ed. Artmed, tel. 0800-703-3444, 42 reais Psicogênese da Língua Escrita, Emilia Ferreiro e Ana Teberosky, 300 págs., Ed. Artmed, 49 reais Histórias de Sabedoria e Encantamento, Hugh Lupton, 64 págs., Ed. Martins Fontes, (11) 3241-3677, 44,60 reais Três Príncipes, Três Presentes, John Yeoman, 96 págs., Ed. Companhia das Letrinhas, tel. (11) 3707-3500, 37,50 reais Volta ao Mundo em 52 Histórias, Neil Philip, 160 págs., Ed. Companhia das Letrinhas, 39 reais

http://revistaescola.abril.com.br/edicoes/0213/aberto/mt_281449.shtml

O melhor da Alfabetização - NOVA ESCOLA On-line

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.: PLANEJAMENTO ANUAL-1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO

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Letramento e Alfabetização: Alfabeto

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O Mundo da Alfabetização

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sábado, 7 de fevereiro de 2009

ALFABETIZAR: MEU DESAFIO DESTE ANO!

Começei a trabalhar com um segundo ano do ensino fundamental de 9 anos no dia 04/02/09, este vai ser meu desafio deste ano!

Estou pronta!